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Folha de S.Paulo - Poder

sexta-feira, 6 de maio de 2016



Operações Financeiras – Tema de Fórum

Uma das fontes de financiamento que as pequenas e médias empresas poderiam utilizar é a Bolsa de Valores. No entanto, há enormes dificuldades para que isso ocorra, segundo o trabalho de Priscilla Arroyo, para o Brasil Econômico: http://brasileconomico.ig.com.br/financas/mercados/2014-07-03/pequenas-e-medias-empresas-vao-continuar-patinando-no-mercado-de-acoes.html. 18:07 - Atualizado em: 03/07/2014 | 20:46.


          Caso não abra o arquivo click aqui: Mercados - Brasil Econômico 


PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS VÃO CONTINUAR PATINANDO NO MERCADO DE AÇÕES

Especialistas dizem que iniciativas para incentivar companhias e investidores, anunciadas em junho, não são suficientes para acabar com os entraves ao segmento PME.

Priscilla Arroyo
parroyo@brasileconomico.com.br

Por que é tão difícil utilizar o mercado de ações como fonte de financiamento para a pequena e média empresa? O que mais poderia ser feito para que essas empresas tivessem essa opção, além do financiamento bancário tradicional e o BNDES?

Olá,

Prezados Leitores,

Considerando a atual conjuntura do país, a maiorias dessas empresas estão em um processo de estagnação ou retração de seus trabalhos, consequentemente lutando para sobreviver em meio a recessão o qual encontra-se o nosso país.

A utilização do mercado de ações para financiamento de pequenas e média empresas seria uma boa opção caso não houver diversos entraves burocráticos e culturais o qual essas empresas estão sujeitas.

Primeiramente os “custos principais são contratação de advogados e auditores, taxas à CVM, publicação e divulgação de informações ao mercado” conforme apresentado são onerosos à empresa, bem como sua organização e estrutura para atender as exigências fiscais e regulamentais demandam um alto nível de acompanhamento dos empresários e administradores dessas empresas, sendo necessário a contratação de especialistas nessas questões para garantir a operacionalidade nessas atividades e obter os resultados financeiros almejados nessa operação.

Outro problema refere-se a cultura organizacional dessas empresas, que apesar que muitas delas terem se profissionalizado e possuírem grandes estruturas jurídicas e contábeis, ainda há muito receio de empresários, conforme mencionado em uma apreciação “...interferência de profissionais que não fazem parte da história da empresa...” e administradores para atuar nesse mercado de renda variável, o qual apresentar antagonicamente ao seu auto índice de rentabilidade um alto risco investimento. 

E ainda em outro ponto “...em algum momento, condições para abrir capital. Mas somente 10% estão no nível de organização adequado para entrar no mercado...” a capacidade de muitas empresas para se adequar a esse mercado altamente volátil.

Acredito que para que essas empresas tivessem essa opção, além dos financiamentos bancário tradicionais e o BNDES outros incentivos se fazem necessário.

Primeiramente é necessário verificar a realidade dessas empresas e criar mecanismos que tornem acessível essas medidas para pequenas e médias empresas, no quesito burocráticos e fiscais, além de promover capacitação nas diversas instituições de ensinos, como cursos do Sebrae, por exemplo, que estejam acessíveis para o empresário, a viabilização de cursos superiores para aumentar oferta de profissionais especializados no assunto, além de promover a conscientização desses empresários sobre essa opção de financiamento para que possam ter mais conhecimentos sobre esse assunto.


Rodrigo Barbosa do Prado
Ciência Contábeis – Cruzeiro do Sul

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