Operações Financeiras – Tema de Fórum
Uma
das fontes de financiamento que as pequenas e médias empresas poderiam utilizar
é a Bolsa de Valores. No entanto, há enormes dificuldades para que isso ocorra,
segundo o trabalho de Priscilla Arroyo, para o Brasil Econômico: http://brasileconomico.ig.com.br/financas/mercados/2014-07-03/pequenas-e-medias-empresas-vao-continuar-patinando-no-mercado-de-acoes.html.
18:07 - Atualizado em: 03/07/2014 | 20:46.
PEQUENAS
E MÉDIAS EMPRESAS VÃO CONTINUAR PATINANDO NO MERCADO DE AÇÕES
Especialistas
dizem que iniciativas para incentivar companhias e investidores, anunciadas em
junho, não são suficientes para acabar com os entraves ao segmento PME.
Priscilla
Arroyo
parroyo@brasileconomico.com.br
Por que é tão difícil utilizar
o mercado de ações como fonte de financiamento para a pequena e média empresa?
O que mais poderia ser feito para que essas empresas tivessem essa opção, além
do financiamento bancário tradicional e o BNDES?
Olá,
Prezados Leitores,
Considerando
a atual conjuntura do país, a maiorias dessas empresas estão em um processo de
estagnação ou retração de seus trabalhos, consequentemente lutando para
sobreviver em meio a recessão o qual encontra-se o nosso país.
A
utilização do mercado de ações para financiamento de pequenas e média empresas
seria uma boa opção caso não houver diversos entraves burocráticos e culturais
o qual essas empresas estão sujeitas.
Primeiramente
os “custos principais são contratação de advogados e auditores, taxas à CVM,
publicação e divulgação de informações ao mercado” conforme apresentado são
onerosos à empresa, bem como sua organização e estrutura para atender as
exigências fiscais e regulamentais demandam um alto nível de acompanhamento dos
empresários e administradores dessas empresas, sendo necessário a contratação
de especialistas nessas questões para garantir a operacionalidade nessas
atividades e obter os resultados financeiros almejados nessa operação.
Outro
problema refere-se a cultura organizacional dessas empresas, que apesar que
muitas delas terem se profissionalizado e possuírem grandes estruturas
jurídicas e contábeis, ainda há muito receio de empresários, conforme
mencionado em uma apreciação “...interferência de profissionais que não fazem
parte da história da empresa...” e administradores para atuar nesse mercado de
renda variável, o qual apresentar antagonicamente ao seu auto índice de
rentabilidade um alto risco investimento.
E
ainda em outro ponto “...em algum momento, condições para abrir capital. Mas
somente 10% estão no nível de organização adequado para entrar no mercado...” a
capacidade de muitas empresas para se adequar a esse mercado altamente volátil.
Acredito
que para que essas empresas tivessem essa opção, além dos financiamentos
bancário tradicionais e o BNDES outros incentivos se fazem necessário.
Primeiramente
é necessário verificar a realidade dessas empresas e criar mecanismos que
tornem acessível essas medidas para pequenas e médias empresas, no quesito
burocráticos e fiscais, além de promover capacitação nas diversas instituições
de ensinos, como cursos do Sebrae, por exemplo, que estejam acessíveis para o
empresário, a viabilização de cursos superiores para aumentar oferta de
profissionais especializados no assunto, além de promover a conscientização
desses empresários sobre essa opção de financiamento para que possam ter mais
conhecimentos sobre esse assunto.
Rodrigo Barbosa
do Prado
Ciência Contábeis – Cruzeiro do Sul
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